30 de abr. de 2018

Imagens de Nossa Senhora e São José choram na Casa dos Arautos do Evangelho


Fenômeno único e extraordinário
na história contemporânea.
Algo realmente inédito:
 11 imagens derramam lágrimas quase simultaneamente
 dentro da instituição dos Arautos do Evangelho.


México – Cidade do México (Segunda-feira, 30-04-2018, Gaudium Press) Transcorridos 100 anos das aparições de Nossa Senhora em Fátima, muitos esperavam alguma manifestação sobrenatural da Mãe de Deus que confirmasse as anteriores advertências feitas em 1917 aos três pastorinhos, Lúcia, São Francisco e Santa Jacinta.

Não tendo o mundo dado ouvidos aos pedidos feitos então, era de se esperar algo que sacudisse a consciência desta humanidade pecadora e adormecida que nenhum aviso do Céu parece ser capaz de despertar.

E, se os homens não se importam com as advertências vindas do Alto, também Deus parece ter voltado as costas para este mundo, deixando que os acontecimentos corram por si, arrastando a civilização contemporânea para um futuro incerto e pouco auspicioso, em meio às convulsões do caos, das guerras e da violência.

Tal situação tem levado muitas almas a se perguntarem angustiadas se não teria Deus abandonado o mundo à sua própria sorte. Mais terrível que os estertores do caos contemporâneo é, para essas almas, esse aparente silêncio da Providência, ausentando-se do curso dos acontecimentos.

Porém, Deus, que é o verdadeiro senhor da História, tem os seus desígnios insondáveis e espera pacientemente a hora mais adequada para intervir. Umas vezes, o faz através de fenômenos naturais, outras por meio de fenômenos sobrenaturais. É preciso, pois, estar atento aos sinais dos tempos.

As lacrimações inexplicáveis de imagens da Santíssima Virgem e de São José ocorridas na Costa Rica e na Guatemala, bem podem ser desses sinais da Providência?

Foi assim que, recentemente, no dia 25 de abril p.p, na Casa de Formação dos Arautos do Evangelho, em S. José Pinula, nas proximidades da cidade da Guatemala, cerca das 15h30 um jovem aspirante da instituição constatou com surpresa que dos olhos virginais da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima corriam abundantes lágrimas.

Imediatamente correu a chamar os seus companheiros de estudos e o superior da casa, que constataram igualmente surpresos o inexplicável fenômeno, de cuja origem sobrenatural ninguém duvidou.

De si, o fato já é completamente extraordinário. E se tivesse ficado por aqui, já seria suficiente para comover o coração de qualquer fiel. Mas os sinais do Céu não pararam.

Também em San José, da Costa Rica, na Casa dos Arautos do Evangelho, se repetia idêntico fenômeno. Uma imagem peregrina começara a verter abundantes lágrimas.


O jovenzinho que primeiro presenciou o fenômeno foi chamar o seu encarregado, avisando-o do ocorrido. E advertiu-o de que outra imagem iria também verter lágrimas. E que na Guatemala idêntico fato ocorreria igualmente.

Ante a constatação dos fatos perguntaram a esse jovem aspirante como sabia com tanta certeza do que se estava passando. Ao que ele respondeu que era uma senhora muito bondosa que lho dizia.

Uma extraordinária lacrimação ocorreu também num quadro da Mãe do Bom Conselho no dia 26 de abril, celebração da sua festa litúrgica, também na Costa Rica, na casa dos Arautos do Evangelho, e na Guatemala uma imagem de São José verteu copiosas lágrimas.

Na Espanha, foi uma pequenina imagem de Nossa Senhora de Fátima, adquirida no Santuário de Fátima, em Portugal, por uma menina que frequentava os programas de formação do ramo feminino dos Arautos de Evangelho, que durante a viagem de regresso verteu lágrimas de sangue.

No total, são já 11 imagens que derramaram lágrimas em abundância.

As fotos que aqui são publicadas são mais eloquentes do que qualquer discurso, pelo que deixamos por conta do perspicaz leitor a interpretação de fenômeno tão extraordinário e único na história contemporânea. Que uma imagem vertesse lágrimas, já no passado se tinha visto em não poucas circunstâncias. Mas que 11 imagens derramem lágrimas quase simultaneamente e dentro da mesma instituição é algo realmente inédito.

Nova e mais veemente advertência ao mundo, às vésperas de celebrar os 101 anos das aparições de Fátima? Mas, não é também um sinal de alento para aqueles que põem sua esperança na Mensagem de Fátima e nas promessas de triunfo do Imaculado Coração de Maria?


Deus, manifestando-se através das imagens de sua Santíssima Mãe e de São José, não está de costas para o mundo, mas faz ouvir de forma mais veemente seus passos na História.

É o Senhor que se aproxima. Felizes daqueles a quem o seu Senhor encontrar preparados.

Por José Antonio G. Dominguez, correspondente da Gaudium Press no México.
http://www.gaudiumpress.org/content/94856-Imagens-de-Nossa-Senhora-e-Sao-Jose-choram-na-Casa-dos-Arautos-do-Evangelho#ixzz5EB76xAMz

26 de abr. de 2018

Mãe do Bom Conselho - Uma devoção muito especial



Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em
visita ao Santuário de Nossa Senhora
 do Bom Conselho 

Genazzano - Itália
Nossa Senhora 
do Bom Conselho
A história dos milagres e conversões
do afresco de Nossa Senhora do Bom Conselho


Assista ao vídeo:


É conhecido que o afresco de Nossa Senhora do Bom Conselho se comporta de diferentes modos com cada fiel, segundo o que Ela deseja dizer. 

Por vezes, muda de colorido, ou mostra traços fisionômicos diversos ao longo de uma “conversa” com seu devoto. 

Ela sorri se quer fazer sentir sua alegria, mas apresenta-Se séria quando deseja demonstrar descontentamento com alguma situação. 

Há pessoas que afirmam tê-La visto respirar! É por isso que fotos tomadas em diferentes ocasiões apresentam a imagem com aspecto e imponderável diferentes.



18 de abr. de 2018

Obras de Caridade dos Arautos do Evangelho

Fundo de Ajuda Misericórdia


O "Fundo Misericórdia" dos Arautos do Evangelho tem como objetivo auxiliar a resolver graves e urgentes problemas sociais que ofendem a dignidade humana, oferecendo esforço para a formação de um mundo mais acolhedor e caritativo, onde reinem a justiça e a paz, através da desejada civilização do amor Cristão.

Como atividades concretas, o "Fundo Misericórdia" desenvolve a arrecadação de recursos financeiros, destinados às entidades de Interesse Social sem finalidades econômicas e Instituições Religiosas em geral.

O "Fundo Misericórdia" é inspirado na seguinte passagem do Evangelho:

"Tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber. Era peregrino e me acolhestes. Estive nu e me vestistes, enfermo e me visitastes, preso e vieste ver-me. Em verdade vos digo: cada vez que o fizestes a um desses meus irmãos mais pequeninos, foi a mim que o fizestes." (Mt 25, 35-40).


Porque o símbolo do pelicano?


Ademais, segundo uma antiga lenda o pelicano, quando não tem como alimentar os seus filhotes, abre uma ferida no próprio peito com o seu bico e lhes dá de comer da própria carne.

Nosso Senhor Jesus Cristo, como o pelicano, foi ferido da cabeça aos pés por amor aos homens. Pelo Seu Precioso Sangue nós fomos salvos da morte e do pecado. O pelicano é por isso um dos símbolos eucarísticos mais expressivos, e é amplamente representado na tradicional iconografia católica.

O cântico Adoro te Devote, atribuído a São Tomás de Aquino, se refere ao pelicano em uma de suas estrofes:


Pie pellicane, Iesu Domine,
Me immundum munda tuo sanguine.
Cuius una stilla salvum facere
Totum mundum quit ab omni scelere.

Senhor Jesus, terno pelicano,
lava-me a mim, imundo, com teu sangue,
do qual uma só gota já pode
salvar o mundo de todos os pecados.

Haveria melhor símbolo para a campanha Misericórdia, que tem como objetivo a captação de fundos para as Obras de Caridade da Igreja Católica?


Assista ao vídeo abaixo.








10 de abr. de 2018

Nova Consagração a Maria


Consagraram-se a Jesus Cristo,
na Festa da Divina Misericórdia
No segundo Domingo da Páscoa a Igreja celebra
a Festa da Divina Misericórdia,
 instituída pelo Papa São João Paulo II,
atendendo ao pedido que Nosso Senhor Jesus Cristo
fez a Santa Faustina Kowalska.

"O desejo de Deus Filho é formar-se e, por assim dizer, encarnar-se todos os dias, por meio de sua Mãe, em seus membros" (São Luís Montfort)
Escravos de amor a Maria, consagrados a Jesus Cristo no último dia 7 de abril
Ao centro, Pe. David Francisco, EP e Ir. Geraldo Cúrcio, EP

É razão para que esta data seja lembrada com maior significado e devoção para o novo grupo de devotos de Maria que se consagrou a Jesus Cristo, a Sabedoria Encarnada, pelas mãos virginais da Mãe de Misericórdia.

A solenidade de consagração ocorrida na Casa São José, sede dos Arautos do Evangelho em Fortaleza transcorreu durante Missa celebrada pelo Pe. David Francisco, EP reunindo um grande número de fiéis e familiares daqueles que se uniram mais proximamente a Nossa Senhora.






Durante a celebração eucarística, o texto da Consagração, composto por São Luís Maria Grignion de Montfort, foi pronunciado de joelhos diante da Sagrada Imagem do Imaculado Coração de Maria pelo Sacerdote e pelos fiéis; e com muita Fé e compenetração, assinado por cada um dos consagrados.







Ao final da Missa, cada um dos neo-consagrandos dirigiu-se à imagem de Nossa Senhora e, aos seus pés, segurando a corrente, símbolo da união do fiel a Maria, recitou a fórmula breve da consagração: “Ó minha Mãe e Senhora, sou todo vosso e tudo o que tenho Vos pertence.”





A felicidade refletida nas faces dos que se consagraram ratifica as verdades escritas por São Luís em seu Tratado, quando diz:  


“Senhor Jesus, quão amáveis são vossos tabernáculos! 
Oh! Como é feliz quem mora na casa de Maria, 
na qual fizestes, primeiro, a vossa morada!” (n.196). 

“Oh! quão feliz é quem tudo deu a Maria 
e que nela confia em tudo e por tudo. 
Ele é todo de Maria e Maria é toda dele.” (n.179)






6 de abr. de 2018

Tesouro de qualidades "lucilianas"


Dona Lucilia em Paris, 1912
Dona Lucilia - 50 anos

Os lustres de cristal e bronze
O nobre comportamento de um comerciante
deixa-nos entrever como Dona Lucilia estimulava as almas, tão-só com sua doce e elevada ação de presença, a praticar a virtude.

Um radioso e cálido sol acolheu Dona Lucilia e os filhos, na sua chegada ao porto de Santos, onde os aguardava Dr. João Paulo, em 17 de abril de 1913. Antecipara ela seu regresso, deixando na Europa Dona Gabriela e os outros familiares.

Encerrava-se assim, ao pisar em terras brasileiras, um importante capítulo de sua vida. Enquanto o trem que a conduzia a São Paulo ia subindo com lentidão a Serra do Mar, Dona Lucilia voltava a contemplar aquelas elevações recobertas de exuberante mata tropical, salpicada aqui e acolá dos vistosos e por ela tão apreciados manacás, intensamente floridos. Tais impressões se mesclavam em seu espírito com a lembrança dos esplendores e tradições do Velho Continente que acabara de deixar.

Estação da Luz, em São Paulo
Chegados à Estação da Luz, na capital paulista, lá estavam alguns domésticos para lhes dar as boas-vindas, recolher as bagagens e prestar-lhes pequenos serviços. Eram por certo os mais antigos da casa, a quem as saudades de tão longa ausência proporcionavam maior alegria pela volta daqueles que tanto respeitavam. Evidentemente os tempos eram outros. O espírito patriarcal e familiar impregnava ainda de profunda benquerença as relações entre as classes sociais, fazendo com que os reencontros entre patrões e empregados, após as separações prolongadas, se revestissem da doçura de verdadeiros acontecimentos de família.

Palacete Ribeiro dos Santos
Um curto trajeto de landau até a Alameda Barão de Limeira constituía a última etapa da longa viagem. Ao dobrar a última esquina, Dona Lucilia avistou o palacete Ribeiro dos Santos e em poucos instantes estava diante da escadaria de mármore da entrada principal. Alertados pelo rodar da carruagem, os membros mais novos da criadagem saíram à rua para receber os recém-chegados. Dona Lucilia os acolheu com palavras de bondade, que nunca lhe faltavam nos lábios, transbordantes de seu afável coração. Trocadas as primeiras saudações, subiu ela os degraus, penetrando na atmosfera recolhida e nobre do santuário familiar. Quantas lembranças não lhe vêm ao espírito nesse momento! Começa a percorrer então, com vagar, aqueles ambientes tão adequados a seus gostos: a saleta de visitas, o salão... Porém, seu olhar torna-se interrogativo ao notar, em uma e outra sala, que os lustres já não eram os mesmos, nem condiziam com o ambiente. O que teria acontecido?

Os lustres de bronze

De fato, havia sido contratado um engenheiro para fazer algumas reformas na casa, durante a viagem da família à Europa. Dona Lucilia acabava de verificar que, infelizmente, a troca dos lustres não fora das mais acertadas. Sem qualquer sobressalto ou impaciência, indagou de alguns criados o destino dos antigos lustres de bronze, até que um deles lhe contou haverem sido vendidos a um pequeno comerciante do bairro.

Após um merecido e necessário repouso, depois da longa viagem, Dona Lucilia procurou reparar o erro cometido pelo engenheiro. No entanto, após percorrer algumas das boas lojas da cidade, constatou ser impossível conseguir lustres iguais ou melhores que os anteriores. Por isso, resolveu ir falar com o comprador dos antigos.

Deparou com o modesto comerciante sentado à porta de um barracão, limpando afanosamente as belas peças de cristal e a armação de bronze dourado, que faziam o encanto daqueles objetos, já desmontados.

Ao ver aproximar-se aquela distinta senhora, ele desde logo se levantou, tirando o chapéu em sinal de respeito. Dona Lucilia o cumprimentou amavelmente e explicou o ocorrido, fazendo-lhe ver a dificuldade em que se encontrava, e manifestou o desejo de readquirir os lustres. Perguntou-lhe quanto pediria por eles, ao que o homem, apesar de sua simplicidade, gentilmente respondeu:

Dona Lucilia
pouco antes de seu casamento, 1906
- Mas, minha senhora, nada! Peço o prazer de servi-la.

Dona Lucilia não seria ela mesma se não recusasse:

- Não, isso não. O senhor aplicou dinheiro neles, gastou material de limpeza, está tomando seu tempo e tendo o trabalho de os polir. Ao comprá-los do senhor, compro-os beneficiados; é natural inclusive que eu lhe pague alguma coisa a mais.

Tendo diante de si tão nobre dama, o comerciante se sentia movido a gestos de cavalheirismo:

- É verdade, mas o prazer de servi-la me é mais valioso do que o próprio lucro. A senhora vai-me fazer o favor de ficar com os lustres.

Dona Lucilia respondeu:

- Nesse caso me desculpe, não posso ficar com eles. O senhor me deixa numa posição muito difícil, porque em São Paulo não há outros assim.

Ele continuou a insistir e nem gorjeta aceitou. Alguns dias depois, os lustres estavam de novo na casa dos Ribeiro dos Santos, perfeitos e reinstalados.

O nobre comportamento desse simples comerciante, mais próprio a figurar em páginas de histórias do Ancien Régime, deixa-nos entrever como Dona Lucilia estimulava as almas, tão-só com sua doce e elevada ação de presença, a praticar a virtude.

Extraído de: CLÁ DIAS, EP, João Scognamiglio. Dona Lucilia. Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, 2013, p.167-169. - Revista Arautos do Evangelho, Outubro/2013, n. 142, p. 24-25



3 de abr. de 2018

Celebração da Semana Santa em Fortaleza


Celebrando a Semana Santa
Nesta última semana da Quaresma,
os Arautos do Evangelho em Fortaleza celebraram dia-a-dia
os maiores mistérios operados por Jesus Cristo para nossa redenção.

QUINTA-FEIRA SANTA

A Missa de Quinta-Feira Santa, uma das mais solenes do ano litúrgico, foi celebrada pelos Revmos. Pe. David Francisco, EP e Padre Antônio Hernando, EP. Nesta solenidade se manifesta de forma sensível a majestade da Ceia do Senhor, onde também se comemora a instituição do ministério sacerdotal. 




Uma vez que não se celebra Missa na Sexta-Feira Santa, ao fim da cerimônia o Santíssimo Sacramento foi solenemente transladado para a Capela onde se encontrava o Monumento. Ali, todos puderam fazer vigílias junto a Nosso Senhor Sacramentado, com vistas a consolá-Lo durante a sua Agonia no Horto das Oliveiras.





Após a Missa foram retirados os castiçais, bem como as toalhas do altar. É a denudação do altar, a qual simboliza a denudação de Cristo antes de sua crucifixão. Aquele que é a Pureza foi despojado de suas vestes, e os impuros O escarneceram em sua pureza. E Nosso Senhor, digno de toda reverência, resistiu às chacotas dos corrompidos.




SEXTA-FEIRA SANTA

A Solenidade da Sexta-feira Santa iniciou-se às três horas da tarde com a Liturgia da Palavra. Recordou-se a Paixão e morte do Salvador. É, para a Igreja, um dia especialíssimo, portanto, de grande silêncio, oração e penitência. Não houve ofertório e nem consagração, mas realizou-se a comunhão eucarística.







Dando prosseguimento, adorou-se solenemente a Cruz, porque, tendo sido Jesus Cristo nela pregado, e tendo morrido neste dia, a santificou com o seu Sangue. A Cruz, então foi desnudada lembrando que os judeus desnudaram o Filho de Deus. Ainda durante a cerimônia da Paixão de Nosso Senhor, foi apresentada aos fieis uma relíquia do Santo Lenho, um fragmento da verdadeira Cruz que a oscularam após à adoração.




  



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SÁBADO SANTO – A VIGÍLIA PASCAL

Com todas as luzes apagadas, a cerimônia do sábado teve seu início do lado de fora quando o celebrante Pe. Antônio Hernando, EP abençoou o fogo novo, representativo da Ressurreição de Nosso Senhor e acendeu-se o Círio Pascal, onde foi levado em procissão para ser introduzido solenemente no altar.





Terminada a procissão, na qual se introduziu o Círio Pascal já bento em local apropriado, comunicaram-se suas chamas a todas as velas iluminando todo o recinto. Os fieis com a vela acesa na mão renovaram sua fé, proclamando Jesus Cristo como sendo a Luz do mundo que ressurgiu das trevas para iluminar nosso caminho.






A Celebração Eucarística foi realizada em caráter de extremo júbilo e magnificência, em forte contraste com a mágoa intensa da sexta-feira santa. O altar e os sacerdotes paramentados em grande gala se uniram ao repicar dos sinos. O aleluia que não era ouvido desde o início da quaresma, volta a ser entoado após as leituras. Essa é na realidade a missa da madrugada da Páscoa. É por assim dizer, a aurora da ressurreição.