14 de mai. de 2016

RELIGIÃO E CIÊNCIA: CONFRONTO OU HARMONIA?

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Em geral, a criança imagina que o mundo se resume à sua cidade; compreende depois ser ele um tanto mais vasto, ao adquirir as noções de país, de continente e de globo terrestre. Mais tarde, terá ideia das galáxias e do universo sideral. A cada estágio de maior conhecimento, se conscientizará de que há mais campo a ser explorado, até um limite desconhecido para ela.
Esse fenômeno observado na natureza material é mero reflexo de algo muito mais amplo, existente nos âmbitos intelectual e espiritual.
Um autêntico estudioso jamais julgará saber tudo. A cada questão resolvida, verá surgirem dezenas de outras, numa sucessão ilimitada. Os cientistas estão conscientes de não conhecer senão uma mínima parte do universo material, o que pode pretender o homem a respeito do conhecimento de Deus, Ser eterno, infinito, onipresente, onipotente? Aí, sim, constata ele que quanto mais descobre, mais há por descobrir. Compreende sua contingência e a impossibilidade de conhecer totalmente a Criação e, mais ainda, o Criador.
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Essas considerações vêm muito a propósito se considerarmos as frases de alguns conhecidos cientistas: Paulo Eduardo Roque Cardoso
Newton (1643- 1727) fundador da física teórica:
“O que sabemos é uma gota, o que ignoramos um imenso oceano. A admirável disposição e harmonia do universo, não pôde senão sair do plano de um Ser omnisciente e omnipotente”.
Ampere (1775- 1836), descobriu a lei fundamental da corrente eléctrica: 
“Como Deus é grande, e a nossa ciência uma insignificancia!”
Darwin (1809- 1882), Teoria da evolução:
“Jamais neguei a existência de Deus. O argumento máximo da existência de Deus parece-me vir da impossibilidade de demonstrar e compreender que o universo imenso, sublime sobre toda medida, e o homem tenham sido frutos do acaso”.
Medalha do Prêmio Nobel
Medalha do Prêmio Nobel
Einstein (1879- 1955), fundador da física moderna e Prêmio Nobel 1921):
“Todo aquele que está seriamente comprometido com o cultivo da ciência, chega a convencer-se de que em todas as  leis do universo está manifiesto um espírito infinitamente superior ao homem, e diante do qual, nós com os nossos poderes devemos sentir-nos humildes”.
Hathaway, pai do cérebro electrônico.
“A moderna física ensina-me que a natureza não é capaz de ordenar-se a si mesma. O universo supõe uma ordem imensa. Por isso, requer uma grande ‘Causa Primeira’, que [é imutável,] não está submetida à segunda lei da transformação da energia e que, por isso mesmo, é Sobrenatural”.
Ilustrações: Arautos do Evangelho, pixabay, freeimages.

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