INSCRIÇÕES ABERTAS para o Curso de Consagração a Nossa Senhora
segundo o método de São Luís Maria Grignion de Montfort.
Início: 27 de janeiro de 2016 - às quartas-feiras - 20:00 hs
Endereço: Av. Cel. Francisco Flávio Carneiro, 190
Luciano Cavalcante - Fone: 3272.2413
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De Maria nunquam satis
A respeito de Maria jamais
se dirá o bastante
Pe. Alex Brito, EP
De
Maria nunquam satis. Repetido por São Bernardo de Claraval e outros Santos, este louvor
à Mãe de Deus é traduzido como: “A
respeito de Maria jamais se dirá o bastante”.
São Luís Maria
Grignion de Montfort, em seu Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem,
explicitou ainda mais esta afirmação: “Maria
não foi ainda suficientemente louvada e exaltada, honrada, amada e servida. Ela
merece muito maior louvor, respeito, amor e serviço”.
O Corpo de Cristo foi-Lhe
dado por Maria
Maria Santíssima é
verdadeira Mãe de Deus e nossa. Por Maria, somos irmãos em Cristo, no Espírito
Santo. Maria está tão ligada a Deus no Mistério da Salvação, que jamais Jesus
poderia ter dito, na instituição da Eucaristia: “Isto é o meu Corpo [...] Este cálice é a Nova Aliança no meu Sangue”,
(1Cor 11, 24-25) nem soprado sobre os discípulos, conferindo-lhes o poder de
perdoar pecados, (Jo 20, 22-23) se não tivesse assumido um corpo humano no seio
da Virgem Maria.
Os mil títulos de Maria
Santíssima
Pelo fato de ser Mãe
de todos os filhos de Deus, estes não economizam títulos para fazer sentir o
quanto Maria está ao alcance de mãos que se juntam e de joelhos que se dobram
confiantes.
Ao seu nome se
acrescentam as virtudes das quais é modelo, e que devemos praticar. Por isso, A
invocamos como Mãe Castíssima, Mãe
Puríssima, Virgem Prudentíssima.
Ao seu santo nome
acrescentamos as nossas necessidades, denominando-A Consoladora dos Aflitos, Senhora das Mercês ou Senhora do Amparo. E
nada se compara ao auxílio de Nossa Senhora. Tão próxima dos homens e mulheres,
que ousamos juntar a esse santíssimo nome até a feiura de nossas misérias: Refúgio dos Pecadores, Porto Seguro dos
Náufragos, Saúde dos Enfermos, Senhora do Bom Remédio.
Mãe bondosa que roga pelos
filhos pecadores
Entre os mil títulos
da única e mesma Maria, aquele que se encontra nos lábios de todos os cristãos,
e com mais frequência é recordado, é sem dúvida o de “MÃE”. Todos os dias, sem nos darmos conta, ao rezarmos a
Ave-Maria, lembramos esta verdade doce e consoladora.
No Pai-nosso,
chamamos a Deus de Pai e pedimos o Reino, o pão e o perdão. Na Ave-Maria, nada
pedimos, a não ser: “rogai por nós
pecadores”, sem indicar nenhum outro desejo. É a oração de quem pede sem
pedir, pois, sendo Ela Mãe, conhece as nossas necessidades e sabe, melhor do
que nós mesmos, aquilo que nos convém. Por quê? Simplesmente por ser Mãe! A
certeza da bondade de Nossa Senhora para com os homens e do seu poder de
intercessão junto ao seu Divino filho, nós a haurimos nos próprios Evangelhos.
Nas Bodas de Caná, foi a Virgem quem percebeu
que o vinho veio a faltar e, sem ninguém Lhe pedir, tomou a iniciativa de
recorrer a Ele. “Minha hora ainda não
chegou”, (Jo 2,4) argumentou Jesus. Mas as mães não costumam marcar hora
para socorrer os filhos, por isso Ela disse aos serventes: “Façam tudo quanto Ele vos disser”. (Jo 2,5). Ao mesmo tempo em
que apressava o milagre, a Mãe de Deus e nossa nos ensinava que devemos seguir
os ensinamentos e o caminho que Seu Divino Filho nos indica.
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